Síndrome do Domingo à Noite
O que o cérebro está tentando dizer?

Muitas pessoas sente uma sensação esquisita de aperto no peito ao perceber que o domingo está acabando.
Parece que, de repente, uma nuvem cinza cai sobre a pessoa. Pode ser tristeza, ansiedade ou até mesmo um pânico sutil, como se o fim de semana fosse uma fuga temporária e a realidade estivesse prestes a te engolir novamente.
Bom, saiba que isso tem nome: Síndrome do Domingo à Noite.
E o que pouca gente esclarece é o que realmente acontece dentro do cérebro cérebro quando isso ocorre. E não é algo que se deva ignorar por muito tempo.
Eu explico.
O que acontece no cérebro nos domingos à noite?
Vamos começar pelo básico.
O cérebro humano é programado para buscar padrões e criar rotinas. Ele adora previsibilidade porque isso economiza energia.
Durante o fim de semana, especialmente se a pessoa tira um tempo para relaxar, o cérebro dela entra em modo “descanso”, quando isso acontece ele libera um hormônio chamado serotonina, que é conhecido como o hormônio da felicidade.
E reduz os níveis de um outro hormônio, o cortisol, também conhecido como hormônio do estresse.
Tudo parece perfeito, certo? Até que… domingo à noite chega!
Quando a pessoa percebe que o fim de semana está terminando, o cérebro começa a projetar mentalmente, mesmo que de forma inconsciente, as obrigações da semana seguinte.
O cérebro começar entra em alerta informando que a liberdade está acabando e que a pessoa está prestes ter que voltar a acorda naquele horário, ter aquela rotina chata, ir para aquele trabalho no qual a pessoa não está satisfeita, aquelas pessoas do trabalho, etc.
Isso ativa uma região do cérebro chamada amígdala, que é responsável pelas emoções e pela resposta ao medo ou perigo.

A amígdala basicamente grita: “ALERTA! ALERTA, a semana chata vai começar!”
E adivinha o que acontece? As glândulas suprarenais começam a liberar cortisol em maior quantidade, preparando a pessoa para enfrentar o “perigo”.
Sim, aquela sensação estranha no peito, na barriga, a demora para pegar no sono no domingo são sinais claros de que seu corpo está entrando em modo de sobrevivência.
Mas calma, tem mais!
Quando a pessoa fica preso nesse ciclo repetitivo de estresse pré-segunda-feira, outra parte do cérebro entra em ação: o córtex pré-frontal.
Essa parte do cérebro é responsável pelo pensamento lógico e planejamento.
Ele tenta racionalizar tudo, mas aqui está o problema: se o nível de cortisol está alto demais, o córtex pré-frontal literalmente trava.
É como tentar dirigir um carro com o freio de mão puxado. Você fica paralisado, incapaz de pensar claramente, e o ciclo de ansiedade só piora.
Os Prejuízos de Ignorar Esse Sinal do Cérebro
Agora vem a parte que talvez ninguém queira ouvir, mas precisa.
Se esse padrão se repetir por meses ou anos, ele pode causar danos sérios ao cérebro e à sua saúde emocional. Aqui estão alguns dos riscos:
Desregulação Hormonal
Altos níveis de cortisol por longos períodos podem desequilibrar todo o sistema endócrino.
Isso significa que a pessoa pode começar a ganhar peso sem motivo aparente, sentir um cansaço crônico e até desenvolver problemas como diabetes tipo 2.
Redução do Volume Cerebral
Pois é, o cérebro pode começar a diminuir.
Algumas evidências mostram que o excesso de cortisol pode encolher áreas importantes do cérebro, como o hipocampo, que é crucial para a memória e o aprendizado.
Imagine tentar trabalhar ou estudar enquanto sua capacidade cognitiva, a capacidade de lembrar das coisas, vai diminuindo. Não é uma boa ideia, né?
Depressão e Ansiedade Crônica
O cérebro tem umas coisas estranhas… quando o cérebro fica constantemente em estado de alerta, ele pode “aprender” a ficar assim.
Isso significa que, com o tempo, a pessoa pode começar a sentir ansiedade ou tristeza mesmo quando não há nenhum motivo aparente. É como se o botão do “pânico” ficasse permanentemente ligado.
Impacto nas Relações Pessoais
Quando a pessoa está sempre estressada ou preocupada com o futuro, isso afeta diretamente suas interações com os outros.
Ela pode se tornar mais irritadiça e pode sobrar para aquelas pessoas chatas e antipáticas que trabalham com ela. Pode tratar mal as pessoas de dentro de casa…
A pessoa pode começar a ficar mentalmente menos presente e até mesmo começar a evitar pessoas próximas.
Ninguém merece viver assim!
Porque é preciso agir agora mesmo??
Aqui, alguém pode pensar “Ah, mas isso acontece com todo mundo….”
Vou te falar uma coisa: Não é para ser normal sentir ansiedade ou tristeza toda vez que o domingo chega ao fim.
Essa sensação é um sinal claro de que algo na vida precisa ser ajustado. E provavelmente está relacionado ao trabalho.
E quanto mais cedo a pessoa agir, melhor.
Imagine isso: cada vez que a pessoa ignora esses sinais, é como colocar uma gota de veneno no seu copo d’água.
Uma gota pode não fazer diferença, mas várias gotas ao longo do tempo vão transformar sua água em algo tóxico.
Não se deve esperar até que seja tarde demais.
Eu já passei por isso. Tentei ignorar os efeitos da síndrome do domingo à noite por anos…
Até que um dia eu saí do trabalho e fui parar no pronto socorro pensando que estava tendo um ataque cardíaco aos 35 anos.
Era uma crise de estresse.
E digo: Ninguém quer passar por isso!
Como Transformar a Realidade e não Sentir Mais a Síndrome do Domingo à Noite?
É por isso que é importante a pessoa passar por um acompanhamento que possa conduzí-la a uma mudança na sua realidade, na sua rotina, na forma como vela vê a própria vida.
E ela pode fazer uso do meu acompanhamento terapêutico.
Posso servi-la por um tempo para ajuda-la a entender os gatilhos emocionais que está por trás dessa reação automática que ela sente nos domingos à noite.
Em um processo de autoconhecimento profundo, onde a pessoa aprenderá a identificar e mudar os padrões mentais que estão acabando com a paz de espírito e daí pode mudar a realidade de vida dela.
Uma nova realidade, que não desperte esses gatilhos mentais, faz com que esses sentimentos não apareçam de novo.
Com o tempo, o cérebro começará a associar o domingo à noite não mais com tristeza, mas com tranquilidade.
Os meus domingos à noite, já há alguns anos, são assim. E digo, são muito bons.
Chega de Sofrer aos Domingo

Qualquer pessoa merece mais do que viver em um ciclo constante de ansiedade e tristeza.
Merece acordar na segunda-feira sentindo-se leve, motivado e pronto viver a sua vida e não ser consumido por fatores externos.
E isso só é possível quando ela decide cuidar do seu cérebro e das suas emoções de forma profunda e genuína.
Caso queira, sinta-se à vontade para agendar uma pré-sessão online comigo por vídeo chamada.
Funciona assim: a pessoa toca no botão abaixo e entra em contato comigo pelo meu WhatsApp. E o contato será comigo mesmo. Não haverá intermediários.
Na pré-sessão conversamos para eu entender a situação e avaliar se minha abordagem é a ideal para aquela pessoa, aquele caso.
O custo da pré-sessão é de R$ 100,00 e esse valor será descontado se uma sessão ou pacote forem fechados.
Eu responderei a mensagem durante horário comercial (08h às 18h) conforme disponibilidade.
Agora, é dar o primeiro passo para transformar a realidade.
É bom lembrar que futuro que se deseja começa as escolhas que se faz agora. Não é bom deixar que a síndrome do domingo à noite roube momento de relaxamento na vida!
P.S.: Se ainda está na dúvida, pense nisso: quantos domingos à noite já foram desperdiçados sentindo-se mal? Quantos ainda restam? Faça diferente desta vez.
Quem sou eu e como posso servir quem está passando por isso?

Olá, eu sou Clive Reis.
Após décadas atuando na engenharia ambiental, com pós-graduação e mestrado na área, e enfrentando diversos episódios de estresse relacionados ao trabalho e ao ambiente corporativo, decidi mudar de rumo para me dedicar ao bem-estar mental e espiritual.
Hoje, com formação em psicanálise e práticas de imersão mental, ofereço um atendimento personalizado, ajudando cada cliente a construir um caminho alinhado à sua verdadeira vontade.
Quem sentir que não precisa continuar passando por tudo isso e que chegou a hora de mudar, pode considerar meu atendimento particular 100% online.
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